Açores são um destino seguro

O Governo Regional assegurou hoje que os Açores são um destino turístico seguro, mas admitiu que não se podem descurar os aspetos relacionados com a segurança dos visitantes para que o arquipélago possa beneficiar desta imagem no exterior.

“É reconhecido por todos que, no momento de decidir para onde se vai viajar, se tem sempre em atenção a segurança do destino e, realmente, se há uma coisa de que os Açores se podem orgulhar é a de serem um destino seguro”, afirmou Luísa Schanderl, secretária regional da Economia, em declarações aos jornalistas em Vila Franca do Campo, na ilha de S. Miguel.

Luísa Schanderl, que falava à margem do seminário ‘Açores-Destino Seguro’, promovido pela PSP, em parceria com a Direção Regional do Turismo, salientou que a estratégia para o turismo açoriano deve passar cada vez mais por se associar a imagem dos Açores ao conceito de destino seguro.

“O trabalho conjunto das entidades regionais com as autoridades policiais é, por isso, de extrema importância, para que o destino Açores seja cada vez mais reconhecido, não só como um local de excelência para atividades relacionadas com a natureza, mas também como um local tranquilo e acolhedor”, afirmou a secretária regional da Economia na intervenção que proferiu na abertura dos trabalhos deste seminário.

Nesse sentido, defendeu a necessidade de regulamentar cada vez mais as atividades turísticas, nomeadamente as consideradas radicais, que devem ser feitas com segurança, já que qualquer acidente será prejudicial para a promoção do destino.

Luísa Schanderl salientou que a nova legislação aprovada “visa, não só regulamentar as atividades turísticas mais proeminentes da região, mas também ditar as condições para que sejam usufruídas de forma segura pelos turistas”, apontando o caso dos percursos pedestres, da observação de cetáceos, do mergulho ou da subida à montanha do Pico.

No mesmo sentido, Barros Correia, comandante regional da PSP, afirmou que “os Açores são efetivamente um destino seguro, considerando o impacto da criminalidade no turista”.

“Não nos temos conformado com as limitações dos recursos e procuramos, por via da criatividade, novas alternativas de potenciação até ao limite das nossas capacidades”, frisou.

 

Lusa

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