Açorianos em situação “muito difícil” por “incompetê​ncia” do PS

O presidente do PSD/Açores afirmou hoje que os açorianos vivem atualmente uma situação “muito difícil” devido à “incompetência” do governo regional, alegando que o executivo socialista tem sido “incapaz” de combater a “maior crise económica e social” da história da Autonomia.
Duarte Freitas, que fez um balanço do ano político num encontro com jornalistas, referiu o crescimento do desemprego “de forma contínua” verificado no último ano e meio na Região e os “indicadores sociais muito graves” dos Açores.
O líder dos social-democratas concluiu que este “foi um ano muito difícil para os açorianos”, considerando que as responsabilidades pela atual situação se devem à “incapacidade” do governo regional socialista de responder à “maior crise económica e social” que os Açores vivem desde a fundação do regime autonómico.
Duarte Freitas sublinhou que, ao contrário do que dizem os socialistas nos “ataques” que fazem ao PSD/Açores, o partido já apresentou 44 “propostas políticas”, das quais cerca de 30 foram materializadas em iniciativas legislativas no parlamento.
O presidente do PSD/Açores acrescentou que o partido “já deu todas as chances” ao PS para este poder aplicar medidas de combate à crise, mas o governo regional revelou “incompetência” e “incapacidade” para lidar com o problema, considerou.
O líder dos social-democratas açorianos frisou que a recente remodelação governamental é o “reconhecimento dos erros cometidos” por parte do PS/Açores, embora o presidente do governo tenha acabado por “não mexer nas áreas económicas”.
“O governo regional é cada vez mais Sérgio Ávila perante a incapacidade de liderança de Vasco Cordeiro. E se Sérgio Ávila já detinha todo o poder nas áreas económicas, agora a sua influência, como se percebe, também passou para a área social”, afirmou.
Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos social-democratas açorianos, Duarte Freitas salientou que, desde o início desta legislatura, o PSD/Açores tem sido o partido “da Autonomia, da propositura e do diálogo”.
“É assim que se afirma uma alternativa credível”, assegurou.

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