Alunos açorianos da UA preservam memórias do terramoto de 1980 em projeto multimédia

Para que a memória do terramoto que a 1 de janeiro de 1980 abalou os Açores jamais se perca, quatro estudantes açorianos da Universidade de Aveiro (UA) meteram mãos à obra, que é como quem diz, às câmaras de filmar e às mais recentes tecnologias multimédia, e recolheram os testemunhos de quem viveu o sismo que nessa tarde matou 73 açorianos, fez centenas de feridos e causou mais de 21 mil desalojados.

Batizado de “Sismo d’Oitenta”  – como popularmente o “abalo” é conhecido nas ilhas – o projeto pretende registar o máximo de informações sobre a tragédia antes que os anos apaguem testemunhos, fotos, documentos e, sobretudo, as pessoas que viveram e sobreviveram ao terramoto que marcou para sempre a história açoriana.

Disponível online, o trabalho já recebeu um voto de congratulação na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, e pode ser visto em http://www.sismodoitenta.com.

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