A Associação reúne hoje em Assembleia Geral e prepara um encontro com o presidente do Governo dos Açores, para tentar adquirir melhores instalações para acolher crianças.
Leonor Martins, vice-presidente da Associação afirma que “as infraestruturas que dispõem são insuficientes para dar resposta às solicitações que lhe chegam” : o apoio é dado a cerca de 30 crianças, mas, apenas 9 podem usufruir da Ludodeca, um, espaço para actividades lectivas, mas a Associação de Paralisia Cerebral da ilha de São Miguel tem muitas crianças em lista de espera que só não são acolhidas por falta de espaço.
Trata-se de uma batalha que vai começar a ser travada já na próxima sermana, num encontro com o presidente do Governo dos Açores.
A paralisia cerebral é uma disfunção neuromotora que afecta dois em cada mil bebés e, nos Açores nascem cerca de 6 por ano com essa patologia.
Para Leonor Martins, a nova sede será “uma chave mestra para o desenvolvimento dessas crianças”.
A Associação de Paralisia Cerebral de São Miguel iniciou já a campanha de angariação de fundos, rumo ao sonho da nova sede e pretende sensibilizar a comunidade para esta problemática, realizando amanhã, Sábado, um jantar nas Capelas, em que as receitas revertem a favor da Associação.
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