Base das Lajes cumpre missões apesar de ter reduzido número de aviões e militares

O comandante da base aérea portuguesa das Lajes, Alexandre Figueiredo, disse que “apesar do reduzido número de aeronaves e da substancial redução de efectivos todas as operações aéreas foram cumpridas” com eficácia.
“Apesar da estranheza que este facto possa causar são os números que demonstram que as três aeronaves aqui destacadas executam exactamente a mesma missão e respondem às mesmas solicitações que eram cumpridas anteriormente por oito aeronaves”, sublinhou.

Falando na cerimónia do septuagésimo aniversário da Base Aérea 4 das Lajes, na ilha Terceira, nos Açores, Alexandre Figueiredo, realçou que “esta é a única unidade base da força aérea que não tem colocadas na sua dependência unidades aéreas orgânicas”.

Neste momento a Base das Lajes tem destacados dois helicópteros “Merlin” e uma aeronave “C295” pertencentes a esquadras sediadas na Base Aérea 6 localizada no Montijo.

Alexandre Figueiredo recordou que “as Lajes, apesar das mudanças geoestratégicas ocorridas, são ainda uma base extremamente importante como facilitadora do tráfego aeronáutico e para reabastecimento de aeronaves e porto de descanso de tripulações”.

No ano passado, continuou o comandante da base das Lajes, foram registados cerca de 16.000 movimentos de aeronaves dos quais uma substancial parte foi de natureza civil.

Alexandre Figueiredo levantou ainda a questão, “com graves preocupações”, da escassez de meios humanos nas áreas de tráfego aéreo e segurança da unidade.

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