O presidente do executivo regional frisou que, “se o mercado de referência se debilita, também se vai debilitar o dinamismo da actividade económica” nos Açores, manifestando “muita preocupação” com os “meses de paragem” que serão impostos pelo processo eleitoral.
Para Carlos César, esta situação vai tornar necessária a adopção de um PEC 5, que antecipa ser “pior do que o PEC 4”.
“O que é extraordinário é que, afinal, o PSD era contra o PEC 4 porque achava pouco, achava que os portugueses, as famílias e as empresas deviam ser objecto de medidas ainda mais rigorosas”, afirmou.
O presidente do executivo açoriano defendeu que as “dificuldades maiores” que se avizinham no futuro para a região devem ser enfrentadas seguindo o “caminho” que o governo regional tem seguido.
“O que temos que fazer é, perante essas dificuldades maiores, continuar o caminho que temos feito, tentar proteger as famílias e as pessoas e acompanhar a vida das empresas”, afirmou.