
“Os munícipes não têm contador em casa, daí que a cobrança é trimestral, sendo 3,5 euros para os particulares e seis euros para o comércio e indústria”, afirmou José Carlos Mendes, vice-presidente da Câmara de Santa Cruz das Flores, em declarações à Lusa.
O autarca salientou que esta situação resulta da “abundância de água na ilha, onde existem grandes aquíferos” que garantem o abastecimento à população.