
“Estamos a trabalhar na criação de uma linguagem que seja o resultado da influência das linguagens já existentes. Queremos fazer uma linguagem da gastronomia da lusofonia, em que seja possível termos pratos que podem reproduzir-se em Portugal e em Angola, em Moçambique e em Macau, em Cabo Verde e no Brasil”, explicou à Lusa Paulo Amado, que trabalha na área da gastronomia há 20 anos e um dos mentores do projeto, a par do especialista em marcas João Baluarte.
O objetivo da iniciativa é “puxar elementos dos países lusófonos para o prato, na construção de uma nova língua, acima das línguas existentes”.
Lusa