Um porta-voz da direção de saúde local confirmou o óbito, que ocorreu no domingo, em declarações à edição online do jornal Die Welt.
A criança, que frequentava a escola primária de Hamburg-Blankensee, acusou sintomas de uma infeção com uma agressiva bactéria alimentar, e foi internada no hospital, disse a diretora do estabelecimento de ensino.
O porta-voz da Direção-Geral de Saúde de Hamburgo garantiu hoje, no entanto, que “se tratou de um caso isolado, que não se pode comparar com a situação ocorrida no princípio do verão passado, quando uma estirpe muito agressiva da bactéria escherichia coli, vulgo E.coli”, que se veio a verificar ter sido importada do Egito em rebentos de soja, vitimou 53 pessoas na Alemanha.
Nos meios frequentados pela criança que faleceu não surgiu mais ninguém contagiado, garantiu a fonte dos serviços sanitários de Hamburgo, a segunda maior metrópole alemã, e o local onde a epidemia de 2011 mais se manifestou.
Entretanto, tinham sido colhidas amostras dos alimentos que a criança ingeriu antes de acusar a infeção, que foram enviadas para análise laboratorial.
O vírus da E.coli provoca infeções intestinais e diarreias hemorrágicas que podem levar à morte.
Lusa