Equipas terceirenses no Maroc Challenge 2016

marroc-chalenge-terceiraNuno Rosado/Ricardo Costa (Toyota Hilux) e Marco Vieira/Pedro Ávila (Nissan Patrol) vão estar, no próximo dia 3 de dezembro, à partida da 11ª edição do Maroc Challenge (Winter Edition 2016), mais uma aventura todo o terreno em terras africanas para duas das duplas açorianas mais rodadas neste género de eventos. 

Repetindo outras presenças da formação “Expedições Açores 4×4”, desta feita o desafio é bastante diferente, já que se trata de uma prova “onde participam viaturas de todas as categorias, com um percurso do tipo Baja e tempos por etapa, sendo que vamos percorrer seis etapas com cerca de 400 quilómetros por dia”, refere Ricardo Costa, o navegador da Toyota Hilux com o número 248, que vai apresentar “um novo aspecto, estando mais funcional e atraente à vista”.

“Seguimos para Lisboa no dia 30, onde nos aguardam as viaturas para a viagem até Motril, em Espanha, sendo esse o local de concentração, e onde se vão realizar as verificações técnicas e documentais. A saída para Marrocos será no dia 3, e vai ser em Al Hoceima que se dará início a esta edição do Maroc Challenge. Depois vamos passar por Ifrane, Midelt, Boumaline Dades, Lac Maider e Merzouga, onde termina o certame”, explica.

“As passagens por cadeias montanhosas, por planícies desertas, e pelo puro e duro Erg Chibi, são os pratos fortes da aventura”, revela Ricardo Costa, ciente de que “com uma nova realidade, já que este ano as equipas vão correr individualmente, voltamos a levar duas duplas, e naturalmente que nos vamos ajudar, só que a prova tem, de facto, outros contornos e certamente outro ritmo”, partilha.

O navegador terceirense acrescenta que, “neste Maroc Challenge vão estar presentes equipas de cinco nacionalidades diferentes: Espanha, Reino Unido, Itália, Ucrânia e Portugal, havendo mais seis, além das nossas duas, a representar as cores nacionais. Serão quase 170 equipas, com 31 inscritas nas três classes “Aventura C”, 58 nas classes “Aventura TT”, 81 nas classes “Raid TT e ainda 4 no Troféu Feminino”, frisa o terceirense.

Ricardo Costa refere ainda que aquele tipo de provas encerra “uma vertente solidária que é particamente obrigatória para todas as equipas, já que a organização nos recomenda a levar material escolar, livros, canetas, cadernos, bolas de futebol e outro género de ofertas que possamos entregar junto das populações que a prova vai atravessar. Isso, naturalmente, que cria momentos muito bons e recordações que não se esquecem”, conclui.

 

Porto das Pipas PRESS

Foto: Direitos Reservados

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