Apresentado documento orientador em contexto de ensino à distância para as escolas da Região

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A Secretária Regional da Educação apresentou hoje, um documento orientador com medidas a tomar pelos conselhos executivos das escolas durante a pandemia, num contexto em que alguns alunos poderão estar em confinamento e outros com aulas presenciais e em que o encerramento total de estabelecimentos escolares constitui uma exceção, sempre decorrente da aferição pela Autoridade Regional de Saúde do risco epidemiológico.

Sofia Ribeiro que falava em Ponta Delgada, na reunião da Comissão Permanente das Unidades Orgânicas do Ensino Público (CPUOEP), onde também esteve presente Coordenador Regional de Saúde Pública, explicou que este guião “parte da premissa de que as aulas presenciais deverão ter sempre caráter preferencial sobre as aulas a distância”.

“No entanto, a prioridade pela eficaz continuidade das aprendizagens imperou que fosse feito este documento guia”, afirmou.

O documento apresentado na reunião online da CPUOEP reúne os contributos dos Conselhos Executivos das escolas e foi aprovado por unanimidade.

A governante explicou que “numa primeira fase, foi pedido aos Conselhos Executivos que elencassem as suas preocupações e possíveis sugestões para um eficaz ensino a distância e que depois de recolhidos estes contributos, a Secretaria procedeu à sua análise e posterior elaboração do Guião de E@D, para ser implementado já no segundo período escolar”.

“O nosso objetivo será sempre o de construir em equipa, e em harmonia, as políticas educativas regionais”, realçou.

O documento aprovado inclui regras específicas para o controlo da assiduidade dos alunos, para os horários de trabalho, para a comunicação com os alunos e encarregados de educação, para a metodologia de trabalho e ainda para a avaliação dos alunos.

A reunião contou ainda com a apresentação do documento “COVID-19: Guião de atuação nas escolas”, com linhas orientadoras para os Conselhos Executivos, apresentado pelo Coordenador Regional de Saúde Pública.

“Este é um trabalho de avaliação de risco e não de medidas avulso que apenas levam a um medo irracional de todos os pais, de todos os professores e de todos os alunos”, referiu Gustavo Tato Borges.

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