
As próteses, colocadas em cirurgias às ancas ou aos ombros, são casos “estudados com modelos mecânicos”, afirmou Jorge Ambrósio, do Instituto Superior Técnico, salientando que “os mesmos que são usados para a construção de um carro ou de um edifício são também usados para o corpo humano, com a supervisão dos médicos”.
O especialista salientou que esta é uma forma de melhorar a qualidade de vida, nomeadamente através da “possibilidade de manter o movimento com os mesmos padrões que, por doença ou acidente, não se podem manter”.
Jorge Ambrósio falava à margem do colóquio EUROMECH, que decorre até sexta-feira na Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, com a participação de 80 engenheiros e médicos de Portugal, Alemanha, Holanda, Bélgica, Itália, França, Dinamarca, EUA, Brasil, Espanha, Rússia, Polónia, República Checa, Eslováquia.