“São três aspetos só por si suficientes para que a FENPROF não assine qualquer acordo com o ministério em matéria de avaliação”, anunciou o secretário-geral da estrutura, Mário Nogueira.
O dirigente sindical falava numa conferência de imprensa, em Lisboa, em que garantiu não haver acordo possível se constar no documento “algum destes procedimentos”.
A avaliação dos professores está classificada através de cinco menções: insuficiente, regular, bom, muito bom e excelente.
A FENPROF pretende que sejam apenas três: insuficiente, bom e muito bom, defendendo que se o modelo for “bem construído” não precisa de quotas.
O Governo conta fechar as negociações no dia 09, mas poderá ainda ser requerida a negociação suplementar, instrumento que a FENPROF já disse não querer utilizar “só para encher pneus”, mas apenas se vir que há condições de algum compromisso.