A partir do dia 19 deste mês será transmitido na RTP- Açores um programa denominado “Vidas”, uma iniciativa da B2M – Produção de Audiovisuais e Eventos e que conta com o apoio da Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social, através da Direcção Regional da Igualdade de Oportunidades.
O programa abordará diferentes temáticas da igualdade de oportunidades e consequentes estratégias de inclusão e combate à discriminação, mediante a apresentação de boas práticas relativamente ao percurso histórico e ao trabalho desenvolvido nestas áreas pelas diversas associações e instituições da Região Autónoma dos Açores.
“Vidas” é feito de reportagens sobre casos de sucesso, inovações, informação útil e boas práticas, e tem como objectivo sensibilizar todos os espectadores para a importância destas temáticas.
No âmbito desta iniciativa, está a ser preparado um site com vista a promover o conceito, disponibilizando ainda todos os programas online, onde será possível aceder à informação e à divulgação das actividades desenvolvidas por aquelas associações e instituições.
Para a Secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social trata-se de uma medida “importante” que vai permitir “sensibilizar, formar e informar as pessoas para a promoção da igualdade de oportunidades e para a prevenção e combate à violência doméstica”.
Ana Paula Marques, que esteve presente na cerimónia de apresentação pública do programa “Vidas”, hoje, na Academia das Artes, em Ponta Delgada, realçou que esta iniciativa visa promover uma “mudança de mentalidades e de atitudes” face a estas problemáticas.
Recorde-se que a Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social, através da Direcção Regional da Igualdade de Oportunidades, tem vindo a promover e a apoiar diversas iniciativas de sensibilização, as quais têm como finalidade a integração transversal e intersectorial do princípio da igualdade de oportunidades na sociedade açoriana, o exercício de cidadania, a igualdade de género e a defesa dos direitos humanos.
O Governo dos Açores tem vindo igualmente a apostar em mecanismos de prevenção e combate a todas as formas de violência cometidas em função do género, etnia, religião, crença, deficiência, idade ou orientação sexual, designadamente a violência doméstica, e em medidas transversais de apoio e protecção às vítimas, reabilitação de agressores e estratégias de inclusão de grupos mais vulneráveis.
