Governo deseja implementar políticas de Saúde cada vez mais próximas dos cidadãos

O Secretário Regional da Saúde relevou, esta manhã, em Ponta Delgada, o interesse público que existe na chamada Saúde Comunitária e na especialização em Enfermagem Comunitária.

Miguel Correia, que falava, em representação do Presidente do Governo, na sessão de abertura do Colóquio de Saúde Comunitária – Mudar o Presente … Planear o Futuro, precisou que esse interesse público foi reconhecido pelo executivo que, ao conceder equiparação a bolseiro a cerca de 15 formandos, vê, assim, muita importância nessa formação e nas novas competências que ganharam todos os enfermeiros formados.

A iniciativa, promovida pelos Enfermeiros do Curso de pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária, tem por objectivo, justamente, divulgar os resultados do Diagnóstico de Saúde da Comunidade, realizado nas freguesias de Covoada (Ponta Delgada), Santa Bárbara (Ribeira Grande) e São Pedro (Vila Franca do Campo) e apresentar sugestões de mudança nas vertentes política, estratégica e prática no domínio da Saúde.

Miguel Correia reafirmou que o Governo deseja que, cada vez mais, as politicas de Saúde se aproximem dos cidadãos, estando, para isso, disposto a afectar apoios desde que daí resulte eficiência para os próprios serviços e para a gestão dos recursos disponíveis nas unidades de saúde.

A Enfermagem Comunitária tem a sua base na assistência aos indivíduos, famílias, grupos de risco e colectividades, mediante o planeamento estratégico em Saúde que se concretiza pela implementação de programas e de projectos cujo objectivo fundamental é a promoção da Saúde. Nesse domínio, o envolvimento das pessoas e a participação comunitária são cruciais para se alcançarem novos patamares de qualidade na prestação dos serviços de Saúde.

A este propósito, o Secretário Regional da Saúde concluiu a sua intervenção, chamando a atenção para a importância de se aferir, objectivamente, a satisfação dos utentes, já que, só ouvindo as pessoas é que se pode adaptar ou mudar as orientações definidas para o sector, conseguindo-se, assim, políticas de saúde cada vez mais participativas.

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