Gripe A: «Não se justificam medidas excepcionais»

gripe-mascara-virusSecretário de Estado da Saúde diz que não temos casos suficientes para limitar, por exemplo, actividades ao ar livre.

 

Limitar, por exemplo, actividades ao ar livre devido à gripe A está, neste momento, fora de questão. «Portugal não tem número de casos que justifique excepcionais medidas de saúde pública», afirmou o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro.

 

 

À margem do lançamento de um novo centro de saúde, em Baião, Manuel Pizarro, comentava à Lusa a possibilidade de ser criado um plano de contingência para o período eleitoral.

 

 

Mais 84 casos confirmados (1294 no total)

 

«A Direcção-Geral de Saúde está a monitorizar a situação e se se justificar daqui até à realização dos actos eleitorais um apelo aos partidos para tomarem medidas mais restritivas, esse apelo será feito», assegurou.

 

 

Esforço de contenção

 

A designada «cadeia de transmissão» no Algarve, região onde têm surgido mais casos, também foi desvalorizada. «Tem sido feito um enorme esforço de contenção da propagação da infecção», lembrou.

 

 

Por fim acrescentou: «Sabemos que não era possível conter para sempre a transmissão de uma infecção como a gripe, ainda por cima com um vírus de características diferentes e geneticamente diferente para o qual uma grande parte da população não tem nenhuma imunidade adquirida e naturalmente mais tarde ou mais cedo começaria a haver transmissão na comunidade».

 

 

 

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