Hamburguer sem sinais de bolor… 14 anos depois

A ideia inicial era demonstrar aos amigos o papel das enzimas na conservação dos alimentos. Para isso, David Whipple comprou um hamburguer no McDonald’s e guardou-o, devidamente embrulhado e ainda no saco de papel, juntamente com o recibo, num bolso do casaco. Mas o casaco, atirado para o banco de trás do carro, acabou por ficar ali esquecido durante “dois ou três meses”, conforme relata Whipple aos apresentadores do programa The Doctors.

Nem quando o casaco voltou ao roupeiro, David Whipple se lembrou do hamburguer, que só foi descoberto “um ou dois anos” mais tarde, pela mulher. E, surpresa, nem sinais de bolor ou decomposição. Whipple decidiu então, continuar a guardar o hamburguer, tendo mesmo resistido a vendê-lo no eBay por 2 mil dólares (mais de 1500 euros).

Analisado no  The Doctors, confirmou-se a ausência de bolor ou fungus, apesar de estar rijo. O pickle, esse, tinha sofrido uma desintegração, deixando apenas uma marca no pão.

A explicação do McDonald’s é simples: a carne perde água, em forma de vapor, durante o processo de confeção. Já o páo, ao ser torrado, perde também humidade, o que faz com que, quando acaba de ser preparado, um hamburguer seja bastante seco. Se deixado num local pouco húmido, ainda perde mais água, portanto seca, em vez de apodrecer

Ainda assim, Whipple mostra agora o hamburguer aos netos, como forma de os encorajar a uma alimentação saudável…

 

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