“História da Arte nos Açores (cerca de 1427 – 2000)” constitui “mais uma prova do progresso da historiografia insular”

O Secretário Regional da Educação e Cultura destacou, em Ponta Delgada, a missão do Governo que consiste no “estímulo da iniciativa dos outros”, particularmente das instituições, das empresas e dos indivíduos.

Avelino Meneses, que falava sexta-feira na apresentação da obra ‘História da Arte nos Açores (cerca de 1427 – 2000)’, editada com a chancela da Secretaria Regional da Educação e Cultura, garantiu que isso “não significa que o Governo pretenda assumir-se de novo como casa editora”, tal como sucedeu “no advento da Autonomia, quando quase tudo se encontrava por fazer”.

Nesse sentido, recordou que a Direção Regional da Cultura, no âmbito do Regime Jurídico de Apoio às Atividades Culturais (RJAAC), tem aberto um concurso público para a edição de obras de caráter científico e cultural, acrescentando que outros departamentos do Governo dos Açores possuem programas similares.

Avelino Meneses reconheceu, no entanto, que a obra agora editada surge por iniciativa do Governo Regional, considerando que constitui “mais uma prova do progresso da historiografia insular”, que já possibilita a realização de “uma síntese capaz dos estudos artísticos, após um tempo longo de aprofundamento e de especialização”.

Para o Secretário Regional, esta obra permite “uma súmula da história da arte nos Açores na integridade das suas disciplinas, isto é, da arquitetura à pintura, do urbanismo às artes decorativas”.

A ‘História da Arte nos Açores (cerca de 1427-2000)’, com cerca de 30 capítulos da responsabilidade de mais de duas dezenas de colaboradores, contou com a coordenação científica de Delfim Sardo, João Vieira Caldas e Vítor Serrão e vai ser também apresentada em Angra do Heroísmo, em Lisboa e na Horta.

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