Meia hora trocada por férias, feriados, pontes e banco de horas

A imposição de mais meia hora diária de trabalho foi trocada pelas alterações acordadas com os parceiros sociais relativamente “às férias, feriados, alterações nas pontes e no banco de horas”, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Economia.

A proposta sobre a meia hora foi compesada “pelas alterações nas férias, nos feriados, nas pontes e no banco de horas”, disse hoje à Lusa uma fonte oficial do Ministério da Economia, quando questionada sobre quais eram, em concreto, os pontos que o Governo tinha acordado com os parceiros para trocar pelo aumento extraordinário do horário de trabalho em meia hora.

O acréscimo de meia hora surgiu para compensar os empregadores pela retirada da proposta de redução da Taxa Social Única, medida prevista no memorando de entendimento com a troika e que foi um dos aspetos defendidos pelo atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, como importante para aumentar a competitividade da economia.

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