
Richard Hoover, investigador da Agência Espacial Norte-Americana, interpreta esta sua descoberta como “um indício de que a vida está distribuída de uma forma mais ampla e que não se restringe em exclusivo à Terra”.
O cientista chegou a esta conclusão depois de mais de uma década dedicada a estudar um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como Antárctida, Sibéria e Alasca, susceptível de conter vestígios de água e microorganismos terrestres e extraterrestres
Richard Hoover é considerado como um dos mais reputados investigadores da astrobiologia na Nasa e o seu estudo científico reabre a discussão sobre a existência de formas de vida no Universo.
Por causa da “natural controvérsia desta descoberta”, a direcção da revista Journal of Cosmology convidou mais de cinco mil personalidades da comunidade científica a estudarem o artigo de Richard Hoover e a deixarem o seu comentário.