Onze operários guineenses retidos no Corvo com salários em atraso e sem dinheiro

Um grupo de 11 operários guineenses está retido desde o início do ano no Corvo, a mais pequena ilha dos Açores, sem dinheiro para pagar refeições, nem a viagem de avião de regresso a Lisboa.

O caso foi denunciado por Honório Biágue, proprietário da empresa ‘Distância Viva’, que contratou estes trabalhadores e que admitiu à Lusa não ter dinheiro para pagar a cantina onde eles se alimentaram em janeiro, apesar de se recusarem a trabalhar enquanto não receberam os vencimentos de novembro e dezembro que estão em atraso.

O empresário frisou que a culpa desta situação é da empresa ‘Castanheira e Soares’, para a qual a ‘Distância Viva’ tem trabalhado nos últimos meses em regime de subempreitada e que, alegadamente, não cumpriu os seus compromissos.

 
 
Lusa
Pub

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here