Participação das pessoas é “essencial” para construir “verdadeiro processo de desenvolvimento”

A líder do PSD/Açores defendeu sábado que a participação das pessoas é “essencial” para construir um “verdadeiro processo de desenvolvimento” na Região, alegando que atualmente a sociedade está “resignada”.

“Sá Carneiro defendeu, a democracia confirmou e a mudança pressupõe que a participação das pessoas é fator essencial de sucesso para um projeto de governo e para um processo de desenvolvimento. Foi esta a grande lição do nosso fundador e é este o grande desígnio do nosso projeto”, afirmou Berta Cabral, que falava numa sessão evocativa dos 30 anos da morte de Francisco São Carneiro.

A líder social-democrata salientou que os Açores são hoje uma “sociedade resignada, por vezes até amedrontada, que prefere delegar nos outros o trabalho que é de todos”.

Berta Cabral considerou que é necessário “desinquietar as pessoas”, de forma a que estas possam “acreditar que mudar é possível e é melhor”, e lembrou que as pessoas “são o meio e o fim do nosso património ideológico e do nosso projeto para os Açores”.

“Precisamos de apostar na autonomia das pessoas. Queremos uma sociedade participada, feita com todos, e queremos um desenvolvimento partilhado, feito para todos”, disse.

A presidente do PSD/Açores referiu que se vive atualmente no arquipélago um “momento de viragem” e se antevê um “novo ciclo, que confirmará certamente, por vontade expressa dos açorianos, a histórica afirmação do PSD como partido com vocação de poder”.

“Se os açorianos quiserem como eu sinto que querem, estamos prontos e preparados, unidos e motivados, para liderar, no governo dos Açores, um verdadeiro processo de desenvolvimento regional”, sublinhou.

A líder social-democrata defendeu igualmente que “é preciso reforçar o sentimento de mudança, contra o cansaço de quem nos governa pela quarta legislatura consecutiva”.

Berta Cabral acrescentou que foi o PSD/Açores que efetuou a “grande arrancada” para o desenvolvimento do arquipélago e que serão também os social-democratas a “conseguir o impulso decisivo que promoverá a Região, da gestão corrente do presente para as soluções eficientes do futuro, a partir de 2012, fazendo mais e melhor com aquilo que temos”.

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