
Roberto Amaral, que falava na cerimónia de assinatura do contrato de concessão de novos aerogeradores para o Parque Eólico do Faial, acusou as agências de notação de não terem em conta a real condição financeira das empresas, como a EDA.
“Não faz sentido que, no espaço de uma semana, se baixem sucessivamente os ‘ratings’ até dos maiores bancos portugueses, que estão agora comparados ao ‘rating’ que a EDA tem”, afirmou o presidente da eléctrica açoriana.
Para Roberto Amaral, é “injusto” que o ‘rating’ dos Açores e das empresas públicas desça automaticamente sempre que o do país desce, porque isso “não é levar em conta as reais capacidades” das empresas como o Grupo EDA, que considera ser “um dos mais fortes dos Açores”.