O presidente do Grupo Marques, Primitivo Marques, admitiu hoje que o reajustamento gradual da estrutura empresarial implicará a saída de cerca de uma centena de trabalhadores, de forma a garantir a “sobrevivência” deste grupo económico sedeado nos Açores.
“Temos engordado muito nos últimos anos e é preciso fazer algum ajustamento na estrutura”, afirmou Primitivo Marques, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, acrescentando que atualmente o Grupo Marques emprega de forma direta cerca de 1.500 pessoas.
O empresário salientou que, face à atual conjuntura económica, “a sobrevivência da espinha dorsal do Grupo Marques implica ter de sacrificar alguns colaboradores”, bem como a recolocação de funcionários, de forma a tornar os postos de trabalho “mais rentáveis”.
Lusa