Pro-convergência e Pro-emprego já introduziram 114 milhões de euros nos Açores

Os programas operacionais Pro-convergência e Pro-emprego introduziram, nos últimos meses, 114 milhões de euros de financiamento na economia dos Açores.

 

A informação foi dada, esta tarde, em Angra, pelo Vice-Presidente do Governo, na sessão de abertura dos trabalhos da 3.ª Reunião da Comissão de Acompanhamento dos referidos programas.

 

Segundo Sérgio Ávila, no novo período de programação, que se iniciou recentemente, deram já entrada candidaturas que correspondem a 40% das verbas que estão à disposição dos Açores no âmbito do Feder. Neste momento, disse o vice-presidente do Governo, “os Açores lideram, a nível nacional, a execução deste novo período de programação dos fundos comunitários sendo a Região que tem mais projectos candidatados, mais projectos aprovados, mais projectos executados e mais pagamentos efectuados”.

 

Segundo Sérgio Ávila, num período onde a conjuntura internacional é adversa “é fundamental ter rapidez na análise dos processos e ter procedimentos céleres nos respectivos pagamentos”

 

O encontro realizado em Angra serviu, de igual modo, para fazer o balanço do anterior Quadro Comunitário de Apoio tendo-se confirmado que os Açores aproveitaram a totalidade dos fundos colocados à sua disposição, representando um investimento público superior a mil e cem milhões de euros.

 

Segundo Sérgio Ávila, as verbas comunitárias entradas na Região, no quadro que vigorou entre 2003 e 2007 e que está agora a finalizar, permitiram um processo de convergência real com as médias de rendimento da União Europeia. “Quando se iniciou o período de programação os Açores tinham 64% do nível de produção da Europa e no final da execução estavam já a 68%, ou seja a economia açoriana cresceu nesse período mais quatro pontos percentuais do que a média da União Europeia”, disse Sérgio Ávila.

 

De igual modo, segundo os números apresentados, “os Açores criaram, neste período, mais de quinze mil postos de trabalho.

 

Em síntese, segundo o Vice-presidente do Governo, os Açores “para além de terem aplicado na íntegra os fundos que estavam à sua disposição, conseguiram também gerar mais riqueza e mais emprego do que a média da União Europeia”.

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