PSD diz não estar disponível para deixar morrer a RTP/Açores

Redefinir serviço público de televisão e rádio adequado à realidade e à necessidade arquipelágica açoriana é, segundo Berta Cabral, uma necessidade urgente para que se possa avançar ao encontro do melhor modelo de gestão para a RTP/Açores.

No encerramento do seminário “Serviço Público de Rádio e Televisão nos Açores” promovido pelo PSD esta segunda feira em Ponta Delgada, a presidente do PSD/Açores reafirmou a proposta apresentada pelo partido há cerca de um mês visando “a criação de uma sociedade anónima, composta por capitais do Estado, da região e de instituições representativas da sociedade civil açoriana” como sendo “a solução do futuro” em detrimento do modelo actual, admitindo porem que este assunto não pode ficar pendente até às regionais de 2012.

As noticias das ultimas semanas sobre a redução das emissões da RTP Açores e Madeira para quatro horas por dia, emitindo apenas entre as 19:00 e as 23:00, obrigam, segundo a líder social-democrata, a um empenhamento imediato e ao qual o partido dará o seu contributo.

“Não estamos disponíveis para deixar morrer a RTP/Açores”, assegurou Berta Cabral, perante vários colaboradores da delegação da Rádio Televisão Portuguesa nos Açores.

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