
“Qual o ponto da situação actual no que respeita ao fornecimento e distribuição dos computadores Magalhães nos Açores?”, questionam os dois deputados social-democratas açorianos, que também pretendem saber quantos portáteis foram distribuídos, com que critério e quem suportou esses custos.
No documento entregue na Assembleia da República, dirigido ao Ministério da Educação, Mota Amaral e Joaquim Ponte querem ser esclarecidos sobre as razões que justificam os atrasos neste programa nos Açores.