
“A gravidez precoce é um problema que tem que ser encarado e contrariado, porque são percursos de vida que estão a ser precocemente alterados com responsabilidades que não se adequam a estas idades”, afirmou Fabíola Cardoso, directora regional de Educação.
“Em sociedade nenhuma as gravidezes com 14 anos podem ser vistas sem preocupação”, acrescentou.
Nesse sentido, anunciou para o próximo ano lectivo a entrada em vigor de legislação que obriga todas as escolas do arquipélago a dispor de gabinetes de apoio ao aluno com competências mais alargadas.