O Instituto de Seguros de Portugal e a Associação Portuguesa de Seguradores são hoje ouvidos, no parlamento, depois das queixas de clientes que acusam as instituições de porem obstáculos ao resgate dos PPR para pagar o crédito à habitação.
No âmbito das alterações à legislação sobre créditos à habitação feitas em 2012, num momento em que aumentava o número de famílias com dificuldades em cumprir as obrigações bancárias, os deputados aprovaram o resgate dos Planos de Poupança Reforma (PPR) e PPR Educação (PPRE) para pagarem as prestações de crédito à aquisição de habitação, sem penalizações e perda de benefícios fiscais.
A lei, que entrou em vigor em janeiro, tem motivado várias reclamações de clientes que acusam os bancos de colocarem entraves ao resgate dos planos de poupança para esse fim.
Lusa