Actualmente, apenas 16 por cento das casas estão cobertas contra este género de risco, sendo que em caso de catástrofe a nível nacional seria necessário um fundo público de mil milhões de euros paga garantir o pagamento solidário às vitimas do sismo.
A aplicação desta proposta reveste-se de especial importância para as regiões com maior risco sísmico, como sejam os casos de Açores, Algarve e Lisboa.
A proposta foi apresentada pelo Instituto de Seguros de Portugal, ainda antes das últimas eleições legislativas, mas o Governo de José Sócrates ainda se encontra a analisar o documento, através do Ministério das Finanças
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