Serviço público dos CTT não está a ser cumprido na ilha do Corvo

A afirmação é de Paulo Estêvão, líder do Partido Popular Monárquico (PPM) que tece também algumas críticas ao Presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César.

A estação de Correio começou a funcionar a meio tempo, porque um dos funcionários foi transferido e, actualmente, apenas um trabalhador assegura o funcionamento dos CTT na ilha do Corvo.

O deputado Paulo Estêvão lembra que “o Estado tem a obrigação de assegurar a qualidade dos serviços públicos e que, por isso, quando alguém é transferido, deverá ser feita a respectiva substituição“.

O líder do PPM não poupa críticas ao Presidente do Governo Regional dos Açores, “porque fez elogios ao serviço dos CTT no arquipélago“.

Paulo Estêvão sublinha que “os CTT não estão a cumprir as obrigações de serviço público, bastante condicionado, por razões que dizem respeito à frequência dos voos, como também pelo facto da estação encerrar à sexta-feira à tarde“.

O líder do Partido Popular Monárquico acusa Carlos César de “olhar só para o palácio, devendo olhar para mais longe, para as ilhas mais periféricas” e aconselha o Presidente “a ter maior conhecimento dos factos que se vivem fora das zonas mais centrais do arquipélago“.

Reagindo a estas acusações, a directora dos CTT nos Açores “assegura que nenhum corvino está a ser prejudicado: o serviço é feito em dias alternados, entre o atendimento e a distribuição postal, sem prejuízo para ninguém” – declara Fátima Albergaria – salientando que “um funcionário é suficiente para as necessidades da população corvina“.

 

 

RTP/A

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