Sócrates rejeita que Portugal estivesse a beirar a bancarrota quando o seu Governo pediu ajuda externa

O ex-primeiro-ministro José Sócrates afirmou hoje que o seu Governo decidiu pedir ajuda financeira externa por prudência, devido a dificuldades de acesso aos mercados, rejeitando que Portugal estivesse à beira da bancarrota.

Três anos depois de ter comunicado ao país que tinha feito um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia, José Sócrates falou dessa decisão no seu espaço de comentário semanal na RTP 1.

“O risco era tão grande que nós resolvemos, por razões de prudência, para que Portugal não passasse por um momento em que não consegue ir ao mercado, pedir ajuda. Foi isso que nos determinou o pedido de ajuda”, afirmou o anterior chefe do executivo, referindo que para junho de 2011 estava prevista uma amortização de dívida pública.

 

Lusa

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