Teatro Micaelense – Programação para os meses de maio, junho e julho

teatro-micaelenseFique a conhecer a programação do Teatro Micaelense para os meses de maio, junho e julho hoje apresentada :

 

A 6 de maio, José Gonzalez estreia-se em concerto nos Açores. Depois do lançamento do seu primeiro álbum a solo em 6 anos, “Vestiges & Claws”, José Gonzalez regressa a Portugal para um conjunto de concertos íntimos, em que se cantarão os temas que o celebrizaram e que renderam ao artista sueco cerca de 1 milhão de cópias vendidas um pouco por todo o Mundo.

 

A 12 de maio, Aníbal Raposo apresenta o novo disco “Mar de Capelo”. Este é o quarto CD da sua já longa carreira a solo e inclui quinze novos temas de sonoridades muito diversas. É a palavra, que o autor cultiva e acarinha, que garante a unidade de todo o trabalho.

 

No dia 13 de maio, o grupo Dançantes apresenta “Preto no Branco”, um espetáculo com criação coregráfica e artística de Rosa Macedo, que conta com as participações especiais do bailarino Rafael do Canto e dos músicosCristóvão Ferreira, Jorge Valério e Sara Cruz.

 

A 19 de maio, acolhemos o concerto de reunião dos Rebeldes. O grupo, fundado em 1990, desenvolveu, na sua curta carreira, um reportório de mais de 20 originais, no espírito do rock português. A formação atual dos Rebeldes conta com Manuel Moniz (voz), Álvaro Pimentel (saxofone), Paulo Bettencourt (guitarra), Cristóvão Ferreira (teclas/guitarra), Paulo Vicente (piano), Pedro Silva (baixo) e Zezé N’Gambi (bateria).

 

A 27 de maio, regressa o ciclo de cinema “O Filme da Minha Vida”, uma parceria Teatro Micaelense e 9500 Cineclube. Desta vez, o convidado é o músico, ator e realizador José Medeiros e o filme escolhido é“Amarcord”, de Federico Fellini.

 

A encerrar o mês de maio, no dia 31, realiza-se mais uma edição de Teatro no Teatro – Leituras Dramatizadas. A obra escolhida para esta sessão é “Eis o Homem”, de Marta Freitas.

 

A 3 de junho, os alunos de dança de Ana Cosme interpretam a sua nova criação: “Vestida de Ti”. Do dramático ao cómico, este espetáculo percorre várias emoções, associando, em algumas coreografias, a dança contemporânea a grandes temas da música clássica e a uma cenografia improvável.

 

No dia 9 de junho, António Rosado (piano) e Filipe Quaresma (violoncelo) apresentam um repertório que contempla as riquíssimas sonoridades da música da segunda metade do século XIX e da primeira metade do século XX. O programa que propõem consiste de grandes obras do repertório para violoncelo e piano – Sonata para violoncelo e piano, de Luís de Freitas Branco (1890/1955), Sonata para violoncelo e piano, de Claude Debussy (1862/1918), e Sonata para violoncelo e piano, de César Franck (1822/1890). Este concerto integra aTemporada Artística 2017, da Direção Regional da Cultura.

 

A 17 de junho, ginastas e bailarinos de diferentes gerações e diversas faixas etárias trazem à cena “Analepse”, uma retrospetiva histórica de 25 anos do Corpore Ginásio, que recria universos tão distintos quanto os do circo, da Disney, ou da colossal Atlântida.

 

No dia 24 de junho, acolhemos um concerto de Susana Baca, uma das últimas divas da música latino-americana. O concerto realiza-se por ocasião da vinda da cantora a Portugal, integrada no programa das Festas de Lisboa e no âmbito de Lisboa Capital Ibero-americana da Cultura. Compositora, cantora dos grandes poetas da América Latina, professora e política, Susana Baca apresentou, durante décadas, a música peruana ao mundo. Com “Afrodiaspora”, o trabalho que traz agora ao Teatro Micaelense, a cantora decidiu homenagear as influências africanas na música do seu país.

 

Para a sessão de 27 de junho de Teatro no Teatro – Leituras Dramatizadas a obra selecionada é “A porta fechou-se e a casa era pequena”, de Ricardo Neves-Neves, editada em 2013 pela Companhia das Ilhas.

 

No dia 28 de junho, a Associação de Juventude Viola da Terra apresenta Violas do Atlântico VII. “Violas do Atlântico” tem por objetivo trazer aos Açores Violas de Arame de diversas regiões. Os músicos encontram-se e ensaiam, escolhendo repertório e partilhando ideias. Nos concertos, as Violas começam por se apresentar individualmente, mostrando os temas, técnicas e sonoridades características de cada Região e de cada instrumento, passando-se depois a uma fusão de sonoridades em que os músicos juntam temas tradicionais e originais seus. Esta edição traz aos Açores o músico madeirense Vítor Sardinha, que se juntará, no Salão Nobre do Teatro Micaelense, ao músico açoriano Rafael Carvalho.

 

A 1 de julho, o Estúdio de Dança de Ana Cymbron apresenta “Suite”, um trabalho conjunto com a Sinfonietta de Ponta Delgada, da Quadrivium – Associação Artística. Este espetáculo reúne em palco 90 alunos de Dança Clássica e Dança Contemporânea. À Sinfonietta juntam-se, em interpretações a solo, a pianista Raquel Machado, o guitarrista Miguel Cordeiro e a violoncelista Leonor Moniz. A escolha musical recaiu sobre J. S. Bach, notável compositor alemão do período barroco, considerado, por muitos, como um dos maiores músicos de todos os tempos. O espetáculo tem direção artística de Maria João Gouveia, que partilha a criação coreográfica com Ana Cymbron, ficando a direção musical a cargo de Amâncio Cabral.

 

No dia 8 de julho, a Banda Fundação Brasileira e o grupo Canto D´aqui apresentam “Amizade – Açores@Minho”, um espetáculo que une a filarmónica açoriana ao grupo bracarense, que desenvolve um trabalho de pesquisa e divulgação da música tradicional portuguesa, desde o Minho até às Ilhas, sendo já uma referência do panorama musical nacional. O concerto contará ainda com a participação especial de Luís Alberto Bettencourt.

 

Em cena no dia 15 de julho estará “Se eu vivesse tu morrias”, uma peça de teatro, escrita e dirigida por Miguel Castro Caldas, com cocriação e interpretação de Lígia Soares, Miguel Loureiro e Tiago Barbosa. O espetáculo integra a programação Walk&Talk 2017.

 

Ainda no âmbito da parceria com o Walk&Talk, estreará, a 27 de julho, “Cortado por todos os Lados, Aberto por todos os cantos”, a nova criação de Gustavo Ciríaco, e, a 28 de julho, “Equanimidade e/ou Ânimo Inalterável”,  de Vânia Rovisco. Ambos os espetáculos resultam de residências artísticas, que decorrerão durante o mês de julho no Teatro Micaelense. Realizar-se-á, ainda, uma residência de dança em que os coreógrafos e intérpretes Filipe Pereira e Teresa Silva trabalharão numa nova criação a apresentar a 14 de julho, num espaço ainda a definir.

 

Entre maio e julho o Serviço Educativo continuará a promover um conjunto de atividades para grupos, por marcação, incluindo as visitas guiadas e as oficinas: “Descobrir a Música”, “O Lugar dos Fantoches”, “Vem Dançar…Vem Conhecer o Teu Corpo” e “O cinema, a grande ilusão”.

 

Os bilhetes para a maioria dos espetáculos já podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Micaelense e em Bilheteira Online.

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