Terminou a XXIV edição Atlantis Cup/Regata da Autonomia

A terceira e última etapa da Atlantis Cup/Regata da Autonomia seguiram a mesma sina das duas anteriores, ou seja, mais uma perna onde o vento esteve quase sempre ausente.

Com a chegada à cidade da Horta, estava tudo ou quase, por decidir, na classe orc haviam dois barcos que na última perna tinham mais hipóteses de vencer a Atlantis Cup, o Ave Maria de Jorge Silva e o Xcape de Luís Quintino.

A luta foi intensa nas 74 milhas onde o cenário escolhido foi o canal São Jorge/Pico, o mais rápido a chegar à cidade da horta foi o Matrix de António Duarte fazendo a ligação entre Angra e Horta em 21 horas 35 minutos e 55 segundos, na geral final ficou no 2º lugar.

O segundo a cruzar a linha foi o Xcape de Luís Quintino que utilizou mais de 24 horas na ligação da 3ª etapa.

Depois dos tempos corrigidos o xcape vence a 24ª edição da Atlantis Cup/Regata da Autonomia na classe orc, ainda na 3ª perna e na classe orc o Avé Maria de Jorge Silva que discutia o prémio maior acabou por ser apanhado nas armadilhas que o canal São Jorge/Pico prepara terminando a etapa no 4º lugar, atrás do Rift de Luís Moniz mas conquistando o terceiro lugar final, o Rift ficou no 4º lugar e a fechar a classe orc o Mariazinha de Manuel Nunes.

Já na classe cruzeiro a discussão pelo triunfo final estava confinada à Ilha da Ventura de Carlos Garcia e ao Soraya de Frederico Rodrigues. O Ilha da Ventura foi obrigado a desistir por falta de vento quando optou pelo rumo a norte de São Jorge, abrindo as portas à vitória final do Soraya de Frederico Rodrigues.

Nesta 3ª e ultima etapa não cumpriram as 74 milhas da prova o Mariazinha de Manuel Nunes, o Ilha da Ventura de Carlos Garcia, o Quinas de Marco Peixoto e o Bonito de José Ferreira, todos por falta de vento.

A Atlantis Cup/Regata da Autonomia promete voltar no próximo ano para celebrar a sua 25ª edição.

 

CNH – Rolando Marques

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