UE condena assassínio “atroz” de jornalista norte-americano decapitado

“Esse ato brutal, como muitas outras violações dos direitos humanos perpetradas pelo Estado Islâmico, nega valores e direitos reconhecidos universalmente, incluindo a liberdade de imprensa, pela qual James Foley arriscou a sua vida em várias ocasiões”, disse à imprensa um porta-voz da diplomacia europeia, Sébastien Brabant.

“Esta forma de terrorismo constitui uma das ameaças mais sérias à paz e à segurança internacional”, acrescentou.

 

Lusa

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