
Falando na cerimónia inaugural dos edifícios de apoio às pescas no Porto da Madalena do Pico, no âmbito de uma visita estatutária que o Governo está a realizar à ilha, Carlos César adiantou que “ainda existe muito trabalho a fazer” em matéria de organização, nas fileiras extractivas e da comercialização.
“Hoje não há qualquer dúvida de que, nas pescas, o circuito da comercialização é o que acrescenta e subtrai maior riqueza”, recordou o chefe do executivo, considerando que, por esse facto, os pescadores “não podem descurar todos os aspectos que o condicionam, desde as transacções em primeira venda até ao encaminhamento e transporte do produto”.
No seu entender, “é fundamental que as associações da pesca se envolvam em projectos comuns, mediante parcerias credíveis, que lhes permitam favorecer uma melhor distribuição dos proventos gerados pela actividade da pesca dos seus associados”.