É fundamental que o Governo seja questionado, escrutinado e pressionado pela juventude açoriana, defende Berto Messias

fotoO Secretário Regional Adjunto da Presidência para os Assuntos Parlamentares realçou a “importância da promoção de plataformas de debate e de discussão que permitam que os jovens açorianos questionem e escrutinem mais e melhor a ação governativa e o trabalho desenvolvido no âmbito das políticas de juventude”.

“Desse escrutínio e dessa pressão sobre nós devem resultar melhores ideias e melhores propostas para o futuro dos Açores”, frisou Berto Messias, que falava segunda-feira, no Nordeste, na reunião do Conselho de Juventude dos Açores que analisou a situação atual e os desafios do emprego jovem na Região.

“O Governo está bem consciente da sua obrigação, do que tem de ser feito e do seu projeto político para o médio prazo dos Açores, mas nesse âmbito é fundamental que também os jovens e os seus legítimos representantes neste órgão se envolvam mais, não só diagnosticando problemas mas também apontando soluções, dando ideias e fazendo os alertas necessários”, salientou o Secretário Regional.

Nesta reunião do Conselho de Juventude, a Diretora Regional do Emprego e Qualificação Profissional, Paula Andrade, fez uma apresentação pormenorizada dos programas de apoio à empregabilidade jovem e dos planos de transição para a vida ativa.

O Integra Jovem, o Programa de Incentivo à Integração de Estagiários, o Estagiar L, T e U, o Ideia Jovem Invest e o Garantia Açores Jovem foram algumas das iniciativas analisadas nesta reunião.

“O Governo dos Açores desenvolve um trabalho permanente de apoio à empregabilidade jovem”, afirmou Berto Messias, acrescentando que “esta questão não se resolve por decreto, é um combate permanente, diário, que vai continuar com cada vez mais empenho e intensidade, como se comprova pela apresentação que foi feita aos conselheiros”.

Para o Secretário Regional, “saber que, no âmbito do programa de apoio à contratação Integra Jovem e do Programa de Incentivo à Integração de Estagiários, que já abrangeram cerca de 2.900 jovens, 66% ficaram nas empresas é um bom indicador do crescimento da sustentabilidade e estabilização do emprego jovem na Região”.

Na reunião do Conselho de Juventude estiveram presentes representantes de organizações partidárias de juventude, de organizações sindicais, dos jovens agricultores, das Instituições Particulares de Solidariedade Social, dos Guias de Portugal, das organizações escutistas, das associações juvenis, da Associação de Municípios e da Associação Académica da Universidade dos Açores.

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