Executivo defende certificação a nível europeu do leite regional

Fotos: MM | © Governo dos Açores

O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu hoje, na ilha de São Jorge, que a certificação a nível europeu do leite regional garantirá um “reconhecimento” extra ao produto e trará “valor acrescentado ao rendimento dos produtores”.

Acompanhado pelo Secretário Regional com a tutela da Agricultura, António Ventura, o Presidente do Governo sublinhou que a certificação europeia seria particularmente bem-vinda em São Jorge, ilha com “produtos de excelência” no setor e, por exemplo, com uma produção de queijo “que é do melhor que há na Europa”.

No Dia Mundial do Leite, e à margem da visita a uma exploração agrícola no concelho da Calheta, o governante lembrou que a Região já tem “a certificação do queijo e da manteiga”, sendo o leite, nesse sentido, um passo lógico em frente.

José Manuel Bolieiro deixou também uma palavra de congratulação pelo facto de a Assembleia Legislativa Regional ter aprovado recentemente, por unanimidade, uma campanha específica para valorizar o queijo de São Jorge.

“São Jorge merece e estou convencido que esta unanimidade juntará todos a remar para o mesmo objetivo: valorizar o que é nosso e termos orgulho naquilo que produzimos. Esta é a nossa vantagem competitiva, somos genuínos e podemos fazer esta apresentação de genuinidade na Europa, através da certificação do leite Açoriano”, declarou.

Hoje, também em Dia da Criança, Bolieiro apelou às famílias açorianas para o consumo de leite, defendendo também uma aposta no leite escolar, que tem uma nova campanha de promoção já em vigor e defendeu que os professores são “os principais parceiros do desenvolvimento das crianças cidadãs do futuro”, garantindo que é prioridade deste Executivo “estabilizar os quadros dos docentes na Região”.

Para José Manuel Bolieiro, é na escola que se centra a “prioridade máxima desta governação”, nomeadamente a “Educação e o sucesso educativo”, assim como a definição estratégica e compreensão dos Açores, “de cada umas das ilhas e de cada uma das localidades”.

“Não queremos fazer da aritmética estatística nem tornar igual o que é diferente”, sublinhou Bolieiro, referindo que o importante é “considerar a especificidade de cada escola e de cada realidade educativa, para garantir o sucesso de acordo com as circunstâncias”.

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