
A iniciativa, hoje anunciada, surge na sequência de outras acções já anunciadas pela Fenprof, nomeadamente a entrega em vários tribunais de providências cautelares para tentar travar o corte nos salários.
Para a Fenprof, está em causa uma ilegalidade, já que se trata de matéria salarial não negociada, pelo que vai também apresentar queixa junto da Organização Internacional do Trabalho e do Tribunal Europeu por violação da lei portuguesa sobre negociação colectiva e do acordo negocial assinado com o Governo.