A Graciosa é a primeira ilha a ter um Centro de Processamento de Resíduos por ser reserva da biosfera.
Este projecto surge em resposta às graves lacunas que a Graciosa tem em matéria de depósitos de resíduos.
No prazo de um ano, aproximadamente, todos os resíduos da ilha branca chegam a este centro e passam por um sistema de triagem. Os resíduos orgânicos são encaminhados para o centro de combustagem e, posteriormente, reutilizados em jardins e solos agrícolas.
As embalagens serão exportadas da ilha em contentores e encaminhadas para uma ilha de maior dimensão, processo esse que já está a ser posto em prática com os resíduos metálicos.
Já foi projectada uma estrutura igual na ilha das Flores. Ambas as infra-estruturas rondam os 12 milhões de euros.