Os nadadores-salvadores vão contar com poderes de vigilância “reforçados em terra” já na próxima época balnear e será criada a figura da “desobediência” para os casos dos banhistas que se recusem a abandonar locais considerados de risco.
A garantia foi avançada hoje pelo secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, o qual assegurou que o novo diploma, já concluído, terá um “objetivo duplo”, entre a dissuasão e a atuação.
“Por um lado [pretende-se] alertar as pessoas que correm perigo ao estarem em zonas interditas e, quando a pedagogia não funcionar, temos que nos socorrer de outros instrumentos. Mas o diploma não foi construído numa lógica de multar as pessoas, mas de as sensibilizar”, explicou.
Lusa